segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Roteiro de Estudo – Colégio Raiz


9º ano
Roteiro de estudo VG e Recuperação Bimestral

Capítulo 15: Do Regime Militar à redemocratização.
Os atos institucionais.
Os partidos políticos na ditadura Militar
Milagre econômico  (1969-1973);
Canção protesto – Chico Buarque e a música Cálice.(2)
ANISTIA
Diretas já
1980 – A década perdida: inflação, crise econômica e planos econômicos.
Constituição de 1988
O governo Collor
O governo FHC e o plano Real;(2)
Governo Lula.
Perspectivas do Brasil atual

Capítulo 11 – A invenção do Terceiro Mundo.
Princípios da Conferência de Bandung
Descolonização da África
África do Sul – APARTHEID (2)
O conflito árabe-israelense na Palestina (2)
A guerra do Vietnã
Descolonização da Índia.



8º Ano
Capítulo 16: Período Regencial
Os partidos políticos;
O ato Adicional de 1834.
Guarda Nacional
Revoltas provinciais: Cabanagem, Farroupilha, Balaiada, Sabinada e Malês.
Golpe da maioridade

Capítulo 16: Os Estados Unidos no século XIX.
Características do Norte e do Sul dos Estados Unidos.
Fatores da expansão territorial dos EUA;
Fatores da Guerra de Secessão;
Consequências da Guerra de Secessão
Entender a abolição da escravatura nos EUA;
A Ku-Klux-Klan
A lei das Terras (Homested Act)

Capítulo 10: Independência da América Latina.
Fatores dos Movimentos de Independência da America Espanhola;
Independência do Haiti;
O bolivarismo, Haitianismo e Monroísmo;
Consequências da independência das colônias hispano-americanas;

Os interesses da Inglaterra no processo de independência da America Latina.

domingo, 22 de novembro de 2015

Premiação Professor 9º Ano - 2015

       Caros amigos do 9º Ano do Colégio Raiz,

      Parabéns pela iniciativa de homenagear os profissionais que participam diretamente das suas vidas. Tal ideia valoriza o esforço do professor e reconhece o árduo trabalho de transformar o conteúdo curricular em algo interessante e prazeroso.
      Fico muito lisonjeado em ser contemplado com os prêmios “Melhor Professor Masculino” e “Melhor Professor do Ano 2015”. Acredito que seja um reconhecimento da atenção e respeito que tenho com cada um de vocês.
      Sinceramente, posso afirmar que vocês já fazem parte da minha história e moram no meu coração.
Muito obrigado!
   








Descolonização Afro-asiática

          1900: cerca de 56,6% da Ásia e 90,4% da África estavam sob controle do colonialismo europeu
          Causas:
          O declínio de potências européias:
          Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial
          A ascensão do nacionalismo asiático e africano
          Influência da Carta da ONU – direito a autodeterminação dos povos.
          Pan-Africanismo (Jomo Queniata) e Pan-Arabismo (Gamal Abdel Nasser).
          Guerra Fria – desejo dos EUA e URSS de ampliar sua influência.
          Como:
          Guerras – adoção do socialismo.
          Acordos – concessão de independência com transferência do poder para elites locais e fortes vínculos com dependência capitalista.
          A Conferência de Bandung (1955):
          Indonésia – A. Sukarno
          29 novas nações da África e Ásia.
          Bloco dos não alinhados (3º mundo).
          Ajuda mútua entre nações afro-asiáticas.
          Combate ao racismo e neocolonialismo.
          Debate de problemas econômicos entre os participantes.
Conferência de Bandung


ÁFRICA PORTUGUESA
          1974: Revolução dos Cravos (POR) – movimento militar que derrubou a ditadura salazarista e implantou a democracia em POR.
          Fim da ditadura desarticula império colonial.
          Angola (1975):
          1975: Independência (Tratado de Alvor).
          1975 – 1992: Guerra civil:
          MPLA   X                UNITA                  X              FNLA

          José Eduardo dos Santos (MPLA) assume a presidência(1979).
          Acordo de paz é desrespeitado pela UNITA e guerra civil prossegue até 2002.
          Infra-estrutura do país é completamente arrasada pela guerra.
          Condições de saneamento e higiene precárias.
          Expectativa de vida: 46 anos.
Brasil manteve tropas de apoio a ações da ONU  durante os anos 90.

ÁFRICA DO SUL
          1910 – União Sul Africana: ingleses + africânderes (descendentes de holandeses, alemães e franceses).
          Leis segregacionistas (hegemonia dos brancos).
          1948 – oficialização do APARTHEID (separação)
        Daniel Malan.
          Criação dos Bantustões (divisão tribal e confinamento dos negros em 13% do território).
          CNA (Congresso Nacional Africano) – organização negra que liderou resistência ao Apartheid (Nélson Mandela – líder)
          1950 – desobediência civil.
          1960 – “Massacre de Sharpeville” (69 negros mortos e 180 feridos).
          1962 – ilegalidade do CNA (Mandela é preso).
          1980 – Campanhas internacionais condenam o Aparthaid (sanções).
          1984 – Revoltas populares intensificam-se (ampla repressão).
          1989 – início da transição: Frederik de Klerk
          1990 – CNA recupera a legalidade e Mandela é solto.
          1994 – Revogação de leis racistas. Mandela é eleito presidente.
          Casos destacados – ÁSIA:
ÍNDIA:
          Ex-colônia inglesa.
          Década de 20: Mahatma GANDHI lidera mobilizações populares
        Desobediência civil – não-violência e resistência passiva.
          1947 – Inglaterra concede independência.
        Desgaste internacional + mercado.
          Rivalidades religiosas: hindus    X             muçulmanos.
          Formação de 2 países:
        União Indiana – hindu – J. Nehru
        Paquistão – muçulmano – Ali Jinnah
          Transferência de 12 milhões de refugiados de um Estado para outro, iniciando a luta entre hindus e mulçumanos  (1 milhão de mortos).
          Ilha do Ceilão – budista – novo país em 1948 – atual Sri Lanka
          1948: Gandhi é assassinado por extremista hindu.
          Início de conflitos entre Índia e Paquistão pela região da Caxemira.
          1971: Paquistão Oriental (antiga Bengala) separa-se do Paquistão Ocidental (liderados pela Liga Auami) com apoio da Índia. Passa a chamar-se Bangladesh.
INDOCHINA:
          Ex-colônia francesa.
          II Guerra Mundial – ocupada por japoneses.
        1941 – VIETMINH: Liga Revolucionária para a independência do Vietnã.
        Líder: Ho Chi Minh
        Orientação comunista.
        Luta contra os japoneses.
          1946 – 1954: Guerra da Indochina.
        FRA       X             Vietminh*
        1954: Batalha de Dien Bien Phu – expulsão dos Franceses.
          1954: Conferência de Genebra – Independência e divisão da Indochina.
        Laos.
        Camboja.
        Vietnã do Sul (capitalista).
        Vietnã do Norte (comunista).
        Vietnã dividido pelo paralelo 17.
A GUERRA DO VIETNÃ:
          Conferência de Genebra:  divisão do Vietnã era temporária. Reunificação ocorreria após a realização de plebiscito para unificar o país.
          Vietnã do Sul cancela plebiscito – medo do comunismo.
          Guerra inicia (1960 – 1975):


          Auge da participação dos EUA: 536 mil soldados (1968).
          50 mil americanos mortos.
          2,5 milhões de vietnamitas mortos.

          1971: Aproximação dos EUA com a China e bombardeio aos países vizinhos – Laos e Camboja.
          Neutralizar a influência soviética no Vietnã do Norte.
          Isolar norte-vietnamitas.
          Utilização de armas químicas de destruição de massa.
          Movimentos pacifistas desarticulam política norte-americana.
          Oposição de jovens a guerra e a hipocrisia da sociedade americana.
          1973: Acordos de Paris – EUA retira-se da guerra.
          1975: Comunistas do Norte vencem e tomam a capital do Sul – Saigon.
          Comunistas pró-URSS tomam o poder no Laos.
          Comunistas pró-China tomam o poder no Camboja
          Khmer Vermelho – Pol Pot: ditadura violenta que eliminou metade da população em 3 anos.



 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Dicas de filmes sobre a Ditadura Militar no Brasil

Caros amigos,

Abaixo, alguns links de filmes sobre a Ditadura Militar no Brasil.


_________________________________________________________________________________

O Que É Isso, Companheiro?

O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros presos.


https://www.youtube.com/watch?v=9_ODe6ar7ag

_________________________________________________________________________________

Zuzu Angel

Brasil, anos 60. A ditadura militar faz o país mergulhar em um dos momentos mais negros de sua história. Alheia a tudo isto, Zuzu Angel (Patrícia Pillar), uma estilista de modas, fica cada vez mais famosa no Brasil e no exterior. Paralelamente seu filho, Stuart (Daniel de Oliveira), ingressa na luta armada, que combatia as arbitrariedades dos militares. Resumindo: as diferenças ideológicas entre mãe e filho eram profundas. Numa noite Zuzu recebe uma ligação, dizendo Stuart tinha sido preso pelos militares. As forças armadas negam. Pouco tempo depois ela recebe uma carta dizendo que Stuart foi torturado até a morte na aeronáutica. Então ela inicia uma batalha aparentemente simples: localizar o corpo do filho e enterrá-lo. Mas Zuzu vai se tornando uma figura cada vez mais incômoda para a ditadura.

https://www.youtube.com/watch?v=duCoCVG2tt8

_________________________________________________________________________________


O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias

1970. Mauro (Michel Joelsas) é um garoto mineiro de 12 anos, que adora futebol e jogo de botão. Um dia, sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade, os pais de Mauro foram obrigados a fugir da perseguição política, tendo que deixá-lo com o avô paterno (Paulo Autran). Porém o avô enfrenta problemas, o que faz com que Mauro tena quhe ficar com Shlomo (Germano Haiut), um velho judeu solitário que é vizinho do avô de Mauro. 


https://www.youtube.com/watch?v=S7csvGiocLc


_______________________________________________________________________________________________

Batismo de sangue
São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

https://www.youtube.com/watch?v=egBPJc5fuLo


terça-feira, 3 de novembro de 2015

terça-feira, 20 de outubro de 2015

9º Ano - Raiz

Revisão para a prova


Modelos de desenvolvimento república populista (1946-1964)


Nacionalismo

O Nacionalismo era defendido pelos antigos partidos getulistas: o PTB e o PSD . 

Os Nacionalistas tinham divergências com os liberais. De acordo com seus princípios, a abertura total ao capital estrangeiro traria consequências penosas ao país, principalmente pela fuga de capitais decorrente dos lucros obtidos pelas empresas estrangeiras, pelo aumento da dívida externa, o que concorreria para uma dependência externa do Brasil cada vez maior. Abertura apenas para empresas que geram riquezas e restrição para as que exploram riquezas.
 Por isso, os nacionalistas defendiam um desenvolvimento com prioridade pelo capital nacional. Para isso o Estado deveria ter um papel de ampla participação na economia.



Dá-se o nome de desenvolvimentismo a qualquer tipo de política econômica baseada na meta de crescimento da produção industrial e da infra-estrutura, com participação ativa do estado, como base da economia e o conseqüente aumento do consumo.

O governo federal ampliava sua disposição para dirigir a economia por duas vias: investimentos públicos em setores considerados estratégicos, tais como a produção de aço ou ainda, através de uma política fiscal e de controle do câmbio e das importações buscando com isso estimular a produção interna.


Liberalismo (entreguismo)
Modernamente o entreguismo consiste na desnacionalização sistemática da indústria, especialmente de setores considerados por determinados segmentos ideológicos e políticos como setores-chave da indústria de produção, mediante a transferência de seu controle para capitais estrangeiros. A posterior remessa de lucros decorrente dessa entrega se constitui numa das parcelas da expatriação do excedente econômico de um país, e a delegação do controle administrativo dos setores estratégicos da economia de um país a empresas multinacionais impede o surgimento de forças internas que eliminem os entraves ao seu desenvolvimento, e que alterem a reprodução do status quo.
O termo entreguismo tem suas origens relacionadas às disputas políticas pelo petróleo no Brasil, na década de 1950. 


Reformas de base
Conceito:
Sob essa ampla denominação de "reformas de base" estava reunido um conjunto de iniciativas: as reformas bancária, fiscal, urbana, administrativa, agrária e universitária.
Estender o direito de voto aos analfabetos e às patentes subalternas das forças armadas
Uma intervenção mais ampla do Estado na vida econômica e um maior controle dos investimentos estrangeiros no país, mediante a regulamentação das remessas de lucros para o exterior.
Favoráveis:
O governo tinha apoio dos sindicatos, da Confederação dos Trabalhadores (CGT), da UNE, do PTB, dos socialistas e comunistas (PCB), JUC e Ligas Camponesas.

Contrários:
Empresários, fazendeiros, militares e setores da classe média, UDN e do PSD.

Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas ocorridas entre 19 de março e 8 de junho de 1964  no Brasil em resposta à suposta ameaça comunista representada pelo discurso em comício realizado pelo então presidente João Goulart em 13 de março daquele mesmo ano.

Opressão e resistência
Já no começo do Regime Militar (1964-1985), o governo federal se utilizou das mais diversas estratégias de coerção e controle da opinião pública. Os Atos Institucionais e a censura prévia à imprensa foram apenas dois desses mecanismos, amplamente utilizados ao longo de boa parte do período ditatorial no combate aos setores de oposição.

As mobilizações contra o Regime Militar não se limitaram ao espaço das passeatas, greves e das organizações paramilitares(grupos armados). Os jornais, por exemplo, foram amplamente utilizados como veículo de denúncia dos autoritarismos governamentais. A despeito da censura oficial, publicações como o Pasquim se valeram das “letras” para atacar, quase sempre metaforicamente, tais desmandos. No teatro, muitas apresentações continham um forte teor revolucionário.
O CPC (Centro Popular de Cultura), ligado à UNE (União Nacional dos Estudantes), partilhava das idéias de Bertolt Brecht, que entendia o teatro como uma “importante arma de combate político”.

Em relação ao cinema, boa parte das produções era realizada pelos artistas do Cinema Novo. O movimento, que sempre teve nas reflexões sobre a identidade nacional brasileira uma preocupação basilar, possuía agora no engajamento político e na luta pela democracia suas mais importantes inquietações. Concomitantemente, o Cinema Marginal, forjado ainda na década de 60, assumiu a vanguarda cinematográfica no país, possuindo papel fundamental na conscientização política acerca da dura realidade brasileira.

MÚSICA DE PROTESTO


Os anos 60 e 70 vivenciaram o esplendor da produção musical no Brasil. Compositores e cantores como Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil elevaram o cenário da música nacional a níveis de criatividade raramente experimentados. Boa parte dessa produção foi motivada pela combativa resistência à repressão militar, que então cerceava, através dos meios mais perversos, as liberdades artísticas.
O Tropicalismo foi certamente um dos movimentos mais representativos desse período. Engajados no duplo propósito de se posicionar criticamente à Ditadura e de pensar a formação de uma identidade nacional, os tropicalistas se sobressaíram ao defenderem a importância do intercâmbio com as demais culturas do mundo. Deste modo, se por um lado se posicionavam criticamente ao “imperialismo econômico norte-americano”, por outro se utilizavam da “estrangeira” guitarra elétrica e de outros influências do Rock’n Roll.
Nesse cenário, os festivais de música se mostravam com um espaço formidável de expressão artística e política. Neles, tanto os compositores, quanto a população encontravam uma espécie de “válvula de escape”, nos quais a censura governamental parecia ser, mesmo que momentaneamente, um tanto menos furiosa. Os grandes festivais eram transmitidos por grandes emissoras de televisão da época, como a TV Excelsior, Record e Globo.




sexta-feira, 25 de setembro de 2015

COLÉGIO RAIZ

GABARITO VG - TERCEIRO BIMESTRE

8º ANO
1-D
2-C
3-C
4-D
5-A
6-B
7 -D
8-A
9-C
10-C
11-A
12-B
13-B
14-D
15-C

9º ANO
1-E
2-B
3-C
4-D
5-C
6-D
7-A
8-A
9-C
10-D
11-B
12-A
13-B
14-B
15-A


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

roteiro de estudo

Caros amigos,

Infelizmente não posso estar com vocês, pois estou recuperando de uma pequena cirurgia no dedo mínimo devido a um acidente de moto.
 
Eis o roteiro de estudo para a VG e a recuperação do 3º bimestre.
8º Ano:
CAPÍTULO 11 – Crise do sistema colonial.
Analisar as reformas do período pombalino.
Os tratados de limites e as guerras guaraníticas – pág. 192
A Conjuração Mineira
A Conjuração Baiana...

CAPÍTULO 12 – Brasil: a sede do governo português e a Independência.

O bloqueio continental.
A Abertura dos portos às Nações amigas.
Os tratados de 1810 com a Inglaterra.
As transformações promovidas pela vinda da Família Real ao Brasil.
A Revolução Pernambucana.


CAPÍTULO 13 – Sociedade e cultura no Brasil:
As missões artísticas.
O negro na sociedade brasileira.

CAPÍTULO 14 – A independência do Brasil

A Revolução do Porto 1820.
Os três partidos
O dia do fico e o “cumpra-se”
O reconhecimento da independência.
A constituição de 1824
A confederação do Equador
Guerra da Cisplatina.


9º Ano

CAPÍTULO 12 – O Brasil na Era Vargas:
A Revolução de 1930;
A Revolução Constitucionalista de 1932;
A constituição de 1934;
A oposição a Vargas: a ANL e os integralistas;
A intentona Comunista;
O Plano Cohen e o golpe do Estado Novo;
Estado Novo (características);
Populismo varguista;


CAPÍTULO 14 O período populista 1946-1964.

Os partidos brasileiros na década de 1950.
Dutra e a Guerra Fria.
Características da Constituição de 1946.
Nacionalistas X entreguistas.
A campanha o petróleo é nosso.
O segundo governo Vargas (1950-1954)
O Desenvolvimentismo de JK.
Brasília.
As reformas de base e o Golpe de 1964. – pág. 192


Bons estudos!